sexta-feira, 6 de maio de 2011


TRIBOS INDIGENAS DO BRASIL
Indios Caiapó MT

Após 500 anos do descobrimento do Brasil, ainda existe 215 nações e 170 línguas indígenas diferentes. Muitas delas preservam a riqueza de sua cultura e arte.
Explorando a riqueza existente nos 3,3 milhões de hectares de sua reserva no sul do Pará - especialmente o mogno e o ouro -, os caiapós viraram os índios mais ricos do Brasil. Movimentam cerca de U$$15 milhões por ano, derrubando, em média, 20 árvores de mogno por dia e extraindo 6 mil litros anuais de óleo de castanha. Quem iniciou a expansão capitalista dos caiapós foi o controvertido cacique Tutu Pompo (morto em 1994). Para isso destitui o lendário Raoni e enfrentou a oposição de outro caiapó, Paulinho Paiakan. Ganhador do Prêmio Global 500 da ONU, espécie de Oscar ecológico, admirado pelo príncipe Charles e por Jimmy Carter, Paiakan foi acusado do estupro de uma jovem estudante branca, em junho de 1992. A absolvição, em novembro de 94, não parece tê-lo livrado do peso da suspeita. Paiakan - mitificado na Europa, criminoso no Brasil - é uma contradição viva e um símbolo da relação entre brancos e índios.
Será que estamos dando atenção aos nossos irmãos?

quinta-feira, 5 de maio de 2011



“Chibata — João Cândido e a revolta que abalou o Brasil”

Perto de completar 101 anos, a revolta que aconteceu em 22 de novembro de 1910 e uniu marinheiros de toda a frota brasileira contra os maus tratos é transformada em quadrinhos. “Chibata — João Cândido e a revolta que abalou o Brasil” (Conrad), escrita por Olinto Gadelha e ilustrada por Hemeterio, sai coincidentemente no mesmo ano em que o governo federal anistia e inscreve o nome do líder da Revolta da Chibata, João Cândido, no Livro dos Heróis da Pátria.

— Antes da pesquisa, conhecíamos muito pouco da história da revolta — diz o ilustrador Hemeterio. — Depois, o personagem que emergiu tinha o mesmo status de um Tiradentes. João Cândido simboliza a insubmissão. Sua revolta explodiu quando foram esgotados todos os outros canais. O contexto da época não se repete hoje, é claro, já que não é concebível que um grupo faça valer sua opinião portando armas, mas, naqueles dias, alguém precisava lembrar aos governantes que a escravidão acabara 30 anos antes.

João Cândido conseguiu fazer com que suas reivindicações fossem atendidas, mas a vitória foi comemorada por pouco tempo. Os almirantes revidaram, prendendo e torturando os principais marinheiros envolvidos na revolta, inclusive Cândido, que morreu em 1969, aos 89 anos, com a mente destruída.

O assunto viraria tabu para a imprensa. Após dar início a uma série de reportagens sobre a revolta na “Folha do Povo”, Aparício Torelly, o Barão de Itararé, foi espancado e abandonado, nu, em plena Nossa Senhora de Copacabana.

— Só o fato de podermos discutir livremente os eventos da revolta, quando todos os que fizeram o mesmo antes sofreram algum grau de retaliação, já é prova da nossa maturidade democrática, afinal somos ou não somos um país onde temos LIBERDADE???

sexta-feira, 29 de abril de 2011

RESPEITANDO AS DIFERENÇAS

Respeito às Diferenças
“A amizade é uma alma de dois corpos” Aristóteles
Cada ser é único... Conviver com as diferenças é respeitar o próximo.
“O grito dos excluídos ouve-se de sul a norte. Os sem nada. Os deserdados. Jogados a própria sorte. Sem escola, sem currículo. São aprendizes da morte.” A poesia de Gustavo Dourado ilustra com clareza os contrastes que vivemos nesse país que recebeu dos colonizadores europeus, da população indígena, dos escravos africanos e posteriormente dos imigrantes italianos, japoneses, alemães, poloneses e árabes o pluralismo cultural brasileiro que temos e convivemos, mas ainda depois de muitos anos sentimos na pele o preconceito que vive nossa gente.
Diante de uma cultura pluralista de tantas expressões maravilhosas que embeleza nosso país em inúmeras apresentações culturais por ai fora temos que suportar e ainda ver tantos desafetos encontrados na comunhão de contrários, na intersecção de diferenças ou ainda na tolerância mutua de idéias e dos costumes regionalistas. Parece fácil, mas num mundo onde religiões dividem e separam pessoas, resta-nos uma evolução nas idéias dessas pessoas que não entenderam o recado, que o maior filósofo nos deixou: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.” (Jo 15, 12).
Pense nisso!!!
Prof. Cido

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

CONHECENDO E NAVEGANDO POR HIPERTEXTOS

Nessa nova odisséia da comunicação apareceram infinitas possibilidades de leitura de artigos que circulam na net e que criou facilidades de leitura no meio textual que até pouco tempo desconheciamos.
Particularmente o HIPERTEXTO é a nova ferramenta para esse fim que facilita o internauta, porém, ainda poucos conhecem esse novo artifício da comunicação da rede.
A estrutura de uma narrativa hipertextual vem permitir um melhor desempenho nesta seleção de informações.
O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de 60 nos USA , para denominar a forma de escrita/leitura não linear na informática.
A melhor definição que encontrei para definir HIPERTEXTO foi:um documento que contém links (ligações) para outros documentos, o que permite um processo de leitura não sequencial.
O HIPERTEXTO vem auxiliar o ser humano na questão da aquisição e assimilação do conhe
cimento, pois tal como o cérebro humano, ele não possui a estrutura hierárquica e li near, sua característica é a capilaridade, ou melhor, uma forma de organização em rede. Ao acessarmos um ponto determinado de um HIPERTEXTO, consequentemente, outros que estão interligados também são acessados, no grau de interatividade que necessitamos.
O HIPERTEXTO permite ao leitor decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando o tempo e o espaço, em relação à construção textual, flexível.
Enfim, as partes de um HIPERTEXTO fazem sentido,mesmo sendo deslocadas do seu eixo central ou enredo. Ele possibilita a livre escolha, por onde começar e em que ordem seguir.
Divirta-se, descubra essa nova ferramenta tecnológica!!!
Profº Cido.

SLIDE

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Impossível vivermos sem evolução tecnológica

Talvez acreditássemos que num passado não muito distante pudéssemos de uma forma ou outra driblar a tecnologia e viver sem ser incomodado por algum procedimento onde fosse necessário o seu uso contra nossa própria vontade e que deveríamos ceder para ela
Este momento chegou. Depois da globalização e com o advento que tornou
o mundo conectado pela rede, aliado a mais alta tecnologia de ponta do planeta liderado por países desenvolvidos fica impossível vivermos sem esse processo de inovação que cada vez mais está por ai bem na nossa frente.
A maior resistência vem da faixa etária mais elevada da população que por acomodação tenta a todo instante resistir a essa inovação necessária e eficiente nos diferentes segmentos da sociedade onde esta sendo usada.
Uma outra grande parte dessa população denominada: crianças, jovens ou adolescentes, ao contrário dessa outra, aceita o desafio com prazer e domina
com vontade os inovadores caminhos dessa tecnologia maravilhosa que se espalha pelo mundo e que se bem usada torna-se o marco divisor do ontem e do
hoje e que nossos jovens já perceberam isso.
Você não acreditava mas esse momento chegou e você está inserido nele
quer queira ou não, resta apenas ceder, aceitar e se maravilhar lembrando
que um dia tudo foi tão diferente mas que vivemos melhor com tais inovações.
Pense nisso!!!